Na quarta, 23 de agosto, às 17h, acontece Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre a criação de cotas raciais para a Fundação João Pinheiro.
Minas Gerais terá Observatório de Igualdade de Gênero Protocolo de intenções foi assinado por representantes da Sedpac, da Fundação João Pinheiro e de diversas universidades O secretário de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Nilmário Miranda , e representantes da Fundação João Pinheiro (FJP) e de diversas universidades assinaram nesta terça-feira (26/7), em Belo Horizonte, o protocolo de intenções visando à criação em Minas do Observatório Estadual da Igualdade de Gênero para elaboração e disponibilização de informações sobre igualdade de gênero no estado. A assinatura aconteceu durante a realização do seminário “A Construção do Observatório Estadual de Igualdade de Gênero – Algumas Experiências na América Latina e no Caribe”, que se encerra nesta quinta-feira (28/7). O Observatório buscará suprir a fragilidade entre as diferentes bases de dados sobre a situação das mulheres no mundo do trabalho, bem como permitirá conhecer a verdadeira r...
Instituições Parceiras Universidade Federal de Minas Gerais - NEPEM http://www.fafich.ufmg.br/nepem/ http://ufmg.academia.edu/MarliseMatos Universidade Federal de Juiz de Fora - Grupo Flores Raras http://www.ufjf.br/ppge/pesquisa/grupos-de-pesquisa/grupo-flores-raras-educacao-comunicacao-e-feminismos/ Universidade Estadual de Montes Claros http://www.unimontes.br/index.php/institucional/conselhos?contraste=0 Fundação João Pinheiro - Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (EGEDI) http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/grupo-de-pesquisa-estado-genero-e-diversidade PUC MINAS http://www.pucminas.br/
Aborto não pode ser crime O aborto é uma realidade na vida das mulheres. Por mais que a criminalização dificulte sua prática e crie riscos desnecessários para a saúde das mulheres, centenas de abortos são feitos todos os dias no Brasil. A Pesquisa Nacional do Aborto revela que mais de 500 mil mulheres abortaram em 2015. São mulheres comuns: em geral, jovens, que já tiveram filhos e seguem religiões cristãs. Por alguma razão, decidiram interromper uma gravidez, apesar de condenações morais e do cerco do sistema penal. Muitas delas precisaram recorrer a métodos inseguros e sofreram graves consequências, principalmente mulheres pobres, negras e indígenas, que são as que têm menos acesso às políticas públicas e estão em situação de maior vulnerabilidade social. Internações hospitalares e mortes maternas por causa de aborto são recorrentes e poderiam ser evitadas se a legislação, ao invés de criminalizar um acontecimento típico da vida reprodutiva, garantisse condi...
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