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Mostrando postagens de maio, 2017

Observatório de Gênero e Raça de Minas Gerais

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O que é o Observatório: O Observatório de Gênero e Raça se constitui como uma articulação de universidades, instituições de ensino, movimentos sociais, fundações e a gestão pública para produzir e compartilhar, em rede, informações, conhecimentos, práticas e saberes que tenham como foco gênero e raça-etnia, com a consideração da interface com debates sobre orientação sexual, geração, diferenças regionais e outros marcadores a ser considerados como relevantes para a promoção da justiça social e democracia. Em seu interior podem se formar grupos de trabalho interinstitucionais e intersetoriais com representantes de organizações governamentais e não governamentais para a integração, fomento e visibilização de projetos de pesquisas e extensão, ações de docência, políticas públicas e outras informações relativas aos direitos das mulheres e promoção da igualdade racial, assim como a construção e implantação de variados mecanismos de controle social. O observatório a

31 de julho a 04 de agosto - 13º Congresso Mundos de Mulheres (MM) e Seminário Internacional Fazendo Gênero 11.

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31 de julho a 04 de agosto - 13º Congresso Mundos de Mulheres (MM) e Seminário Internacional Fazendo Gênero 11.  Local: Florianópolis

Desigualdade diminui, mas renda de negros ainda é metade da de brancos no Brasil, aponta estudo

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Desigualdade diminui, mas renda de negros ainda é metade da de brancos no Brasil, aponta estudo Relatório do Ipea, FJP e Pnud analisa a influência de etnia, gênero e situação de domicílio no IDHM do país. Mesmo com mais escolaridade, mulheres têm renda 28% inferior à dos homens. Em 0 anos, as desigualdades sociais relacionadas a etnia, gênero e situação de domicílio (urbano ou rural) diminuíram no país. Apesar disso, o Brasil ainda apresenta muitos contrastes entre a sua população – a exemplo dos negros, cuja renda média ainda é metade da dos brancos. É o que aponta um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com a Fundação João Pinheiro (FJP) e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado nesta quarta-feira (10). O estudo analisa o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e outros 170 dados socioeconômicos por cor, sexo e situação de domicílio dos anos censitários de 2000 e 2010 para mostrar como a vida dos brasi

Um quilombo de estéticas e conhecimento

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Um quilombo de estéticas e conhecimento Evento esboçado no FAN (cuja realização ainda é incerta) promove encontro de artistas, intelectuais e pesquisadores   Um evento que funciona como um quilombo. Ou como um espaço vocacionado a gerar diálogos conflituosos e problematizações sobre o que vem a ser uma pesquisa sobre a arte e as estéticas negras na contemporaneidade. Nas bases desse conceito, a Polifônica Negra faz sua segunda edição, desta quarta-feira (3) ao domingo (7). A programação tem entrada gratuita e será realizada em diversos espaços da cidade, como o Tambor Mineiro, o Teatro Espanca! e o Espaço Lira. Estruturado na perspectiva de quilombo da historiadora Beatriz Nascimento, que propõe uma revisão da história do Brasil a partir dos quilombos, a Polifônica Negra ganha outro corpo e outras dimensões depois de seus primeiros rascunhos realizados em 2013 dentro da programação do Festival de Arte Negra (FAN), evento que hoje se encontra em situa

Governo de Minas Gerais qualifica mais 220 mulheres em situação de vulnerabilidade

Governo de Minas Gerais qualifica mais 220 mulheres em situação de vulnerabilidade Cursos ministrados pela Utramig, com foco no empreendedorismo, são uma iniciativa inédita e oferecidos desde outubro em vários territórios do estado O Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (Utramig), inicia nesta segunda-feira (24/4) novos cursos de qualificação do Programa Mulheres Mil. Até agora, a iniciativa atendeu 380 mulheres em Minas Gerais, em sua maioria beneficiárias do programa Bolsa Família. Nos próximos três meses, 220 mulheres de Belo Horizonte, Itaúna, Pará de Minas, Sabará e Santana do Riacho vão frequentar os cursos de modelista de roupa; manicure e pedicure; auxiliar de cozinha; cuidador infantil e Informática básica. Os cursos têm carga horária mínima de 160 horas e máxima de 200 horas. O objetivo dos cursos “Mulheres Mil” é possibilitar o acesso de mulheres historicamente em situação de pobreza e vulnerabilidad

Aborto não pode ser crime

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Aborto não pode ser crime O aborto é uma realidade na vida das mulheres. Por mais que a criminalização dificulte sua prática e crie riscos desnecessários para a saúde das mulheres, centenas de abortos são feitos todos os dias no Brasil. A Pesquisa Nacional do Aborto revela que mais de 500 mil mulheres abortaram em 2015. São mulheres comuns: em geral, jovens, que já tiveram filhos e seguem religiões cristãs. Por alguma razão, decidiram interromper uma gravidez, apesar de condenações morais e do cerco do sistema penal. Muitas delas precisaram recorrer a métodos inseguros e sofreram graves consequências, principalmente mulheres pobres, negras e indígenas, que são as que têm menos acesso às políticas públicas e estão em situação de maior vulnerabilidade social. Internações hospitalares e mortes maternas por causa de aborto são recorrentes e poderiam ser evitadas se a legislação, ao invés de criminalizar um acontecimento típico da vida reprodutiva, garantisse condi

13 de junho - Reunião da equipe do Observatório de Gênero e Raça de Minas Gerais

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13 de junho  - Reunião da equipe do Observatório de Gênero e Raça de Minas Gerais

Instituições Parceiras

Instituições Parceiras Universidade Federal de Minas Gerais - NEPEM http://www.fafich.ufmg.br/nepem/ http://ufmg.academia.edu/MarliseMatos Universidade Federal de Juiz de Fora - Grupo Flores Raras  http://www.ufjf.br/ppge/pesquisa/grupos-de-pesquisa/grupo-flores-raras-educacao-comunicacao-e-feminismos/ Universidade Estadual de Montes Claros http://www.unimontes.br/index.php/institucional/conselhos?contraste=0 Fundação João Pinheiro -  Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (EGEDI) http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/grupo-de-pesquisa-estado-genero-e-diversidade PUC MINAS http://www.pucminas.br/

Mulheres unidas contra o assédio: casos de repercussão ajudam a romper barreira do silêncio

Mulheres unidas contra o assédio: casos de repercussão ajudam a romper barreira do silêncio “Mexeu com uma, mexeu com todas”. Com essa bandeira, várias mulheres, incluindo famosas, tentam dar um basta à violência de gênero que é histórica e acontece diariamente no país. A ação, motivada por assédios e agressões praticadas por pessoas públicas, como o ator José Mayer e o cantor sertanejo Victor, marca um novo ciclo. O movimento de ruptura do silêncio poderá, a longo prazo, reduzir a estatística de 12 mil mulheres vítimas de investidas contra a integridade física delas no país a cada dia, conforme dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo um estudo do Centro Integrado de Informações de Defesa Social do governo de Minas, todos os dias, no Estado, 367 mulheres sofrem algum tipo de agressão. Isso é só uma parte do problema, uma vez que a maioria (89%) não procura uma delegacia após o ocorrido, segundo estudo do FBSP e não entra nas estatísticas. “A Lei Maria da

A importância da denúncia

A importância da denúncia O Ministério da Justiça e Cidadania recebeu no ano passado 1.876 denúncias de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBTs), sendo 96 casos aqui de Minas Gerais. Na liderança das queixas está a discriminação, seguida pelos casos de violências psicológica, física e institucional, além da negligência, entre outras. Em relação a 2015, quando foram registrados 1.983 casos no Disque 100, houve um recuo no país no ano passado. Mas em Minas, no mesmo período, as notificações saltaram de 80 (em 2015) para 96 em 2016. Mesmo com esse crescimento das denúncias no estado, ainda há, em todo o país, uma subnotificação dos casos. O medo de serem vítimas de novas agressões e a própria vergonha levam essas pessoas a ficarem no anonimato e não engrossarem as estatísticas. Com base em notícias divulgadas na mídia, o Grupo Gay da Bahia (GGB) estima que só no ano passado teriam ocorrido 343 assassinatos de trans no país, sendo 21 no estado. Nos últim

Prefeitura cria a Coordenadoria de Direitos da População LGBT

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Prefeitura cria a Coordenadoria de Direitos da População LGBT Um decreto do prefeito Alexandre Kalil, que será publicado nesta sexta-feira, dia 17, no Diário Oficial do Município (DOM), oficializa a implantação da Coordenadoria dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) na Secretaria Municipal Adjunta de Direitos da Cidadania. Com a criação da coordenadoria, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Políticas Sociais, atende a uma reivindicação histórica em relação às políticas públicas aplicadas na capital. Na tarde desta quinta-feira, dia 16, o prefeito de BH e a secretária de Políticas Sociais, Maíra Colares, reuniram-se com representantes do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (CELLOS/MG), da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (ABGLT) e do Instituto Pauline Reichstul (

Minas Gerais terá Observatório de Igualdade de Gênero

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Minas Gerais terá Observatório de Igualdade de Gênero Protocolo de intenções foi assinado por representantes da Sedpac, da Fundação João Pinheiro e de diversas universidades O  secretário de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Nilmário Miranda , e representantes da Fundação João Pinheiro (FJP) e de diversas universidades assinaram nesta terça-feira (26/7), em Belo Horizonte, o protocolo de intenções visando à criação em Minas do Observatório Estadual da Igualdade de Gênero para elaboração e disponibilização de informações sobre igualdade de gênero no estado. A assinatura aconteceu durante a realização do seminário “A Construção do Observatório Estadual de Igualdade de Gênero – Algumas Experiências na América Latina e no Caribe”, que se encerra nesta quinta-feira (28/7). O Observatório buscará suprir a fragilidade entre as diferentes bases de dados sobre a situação das mulheres no mundo do trabalho, bem como permitirá conhecer a verdadeira reali